Ai, denguim,
Não faz assim comigo,
Não nega um abrigo nestes braços marrons.
Bem mineira,
Apaga essa asneira
Que insiste em me livrar dos teus afagos comuns
E faz a vida
Quase que despida
Do ranço dos viventes de nossas cercanias
Por teu olhar
Que não ousa julgar
A contorção dos corpos contra a melancolia.