Sonhos de Potira,
Estrelas na retina,
Pulsares semi-brilho,
Descontentamento pelo deteriorar-se.
Vida supa cul,
Repleta de inverdades,
Abraçada a qualquer coisa,
Repousando sobre o lastro de surpresas construídas.
Descorçoada pela falta de mancha no milímetro ignoto
À plateia que urra, geme, belisca-se e sorri pelos cantos da boca,
Há, afinal?