Estamos ego com a civilização,
Primitivamo-nos sem perceber que o todo existe
E não suspeitamos por nascermos no todo assim;
O todo existe assim,
Só é sentido perante o próprio fim.
Sonolência cheia de graça:
Não matar,
Mas deixar morrer;
Não deixar viver,
Mas permitir que nasça.
Adiante,
Desarmando-nos pela metade,
A metade que basta para que não pareçamos românticos ou cruéis,
Vamos vivendo,
Deixando
E morrendo.