Tu que brincas com as formas,
Distrais as normas que se extinguem letárgicas,
Canta-me o teu fado de pobreza de instinto,
Mata-me num brado de clareza do amor.
Sê a busca por estes estilhaços incontáveis,
O corte num peito que não mais existe,
Pois nasce em tua ânima o que desespera,
Padece sob ti a deidade e a besta.